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Deleuze: fragmento e totalidade

deleuze

 

“Quando uma parte vale por si própria, quando um fragmento fala por si mesmo, quando um signo se eleva, pode ser de duas maneiras muito diferentes: ou porque permite adivinhar o todo de onde foi extraído, reconstituir o organismo ou a estátua a que pertence e procurar a outra parte que se lhe adapta, ou, ao contrário, porque não há outra parte que lhe corresponda, nenhuma totalidade a que possa pertencer, nenhuma unidade de onde tenha sido arrancado e à qual possa ser devolvido.”

Gilles Deleuze – Proust e os signos

 

Por Luiz Carlos Garrocho

Um aprendiz do sensível. Professor, pesquisador e diretor de teatro. Filósofo.

2 respostas em “Deleuze: fragmento e totalidade”

OI LUiz
É por isso que ao desejo nada falta né ? Ele foi confinado pelas totalidades de Édipo, ou das ideias dualistas da religião e da rigidez do estruturalismo
Podemos entao desmascarar a essencia (O ser fixo e estatico) e dizer sim ao devir, a repetição como elementos novos

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